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A Bíblia mais querida do Brasil agora também está disponível com letra maior. Com o texto tradicional da Bíblia Sagrada Ave-Maria, no formato médio 13,5x20,9 cm e com uma letra que facilita a leitura, você poderá ler e manusear as Sagradas Escrituras de um modo mais confortável e agradável. Além disso, a Bíblia Ave-Maria com Letra Maior possui índices digitais, orações diárias do cristão, visão geral do novo catecismo, mapas, leituras litúrgicas e índice doutrinal.

O Código de Direito Canônico publicado por Edições Loyola é a edição mais tradicional do Brasil, agora com as atualizações mais recentes do Papa Francisco.Foi o primeiro Código de Direito Canônico publicado com comentários. É o único publicado no Brasil com notas elaboradas cânon a cânon.Edição bilíngue do Código de Direito Canônico, texto promulgado por João Paulo II em 25 de janeiro de 1983. Esta edição apresenta a versão do texto original em latim e, ao lado, o texto traduzido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, anotado e comentado pelo padre Jesús Hortal, SJ - Pioneiro do Código de Direito Canônico no Brasil. Esta edição foi revista e ampliada com a legislação complementar própria para o Brasil, elaborada pela CNBB; está também atualizada conforme as recentes revisões propostas pelos papas Bento XVI (Omnium in mentem, 2009) e Francisco (2022). O Código é o principal documento legislativo da Igreja e se baseia na herança jurídico-legislativa da Revelação e da Tradição. Seu objetivo é tornar visível a estrutura hierárquica e orgânica da Igreja; organizar o exercício das funções divinamente confiadas à sociedade eclesial; compor as relações mútuas entre os fiéis; apoiar, proteger e promover iniciativas comuns em prol de uma vida cristã mais perfeita; permitir à sociedade eclesial criar uma ordem que dê primazia ao amor e facilite o desenvolvimento da Igreja e de cada um de seus membros.

A nova história da filosofia de Anthony Kenny alcança agora a filosofia moderna, partindo do seu despertar no início do século XVI até os primeiros anos do século XIX, apresentando as ideias e os sistemas que forjaram o pensamento moderno. Ele nos introduz a alguns dos mais originais e influentes pensadores da história e nos mostra o caminho para a compreensão de suas obras mais famosas. Neste volume, vamos ao encontro de Descartes, tradicionalmente visto como o fundador da filosofia moderna, dos grandes filósofos de língua inglesa Hobbes, Locke e Hume e da extraordinária figura de Kant que, mais que qualquer outro, fez da filosofia o que ela é hoje. Nos três primeiros capítulos, Kenny conta a história cronologicamente: seu estilo vivo traz os filósofos para a vida e para o seu contexto histórico e intelectual. Nos sete capítulos seguintes, o autor focaliza cada uma das principais áreas da investigação filosófica desse período: o conhecimento, a natureza do universo físico, a metafísica e suas questões fundamentais sobre a existência, a mente e a alma, a natureza e o conteúdo da moralidade, a filosofia política e Deus. Qualquer um que estiver interessado em como o conhecimento de nós mesmos e do nosso mundo se desenvolveu encontrará prazer em ler este livro

A nova história da filosofia de Anthony Kenny alcança agora a filosofia moderna, partindo do seu despertar no início do século XVI até os primeiros anos do século XIX, apresentando as ideias e os sistemas que forjaram o pensamento moderno. Ele nos introduz a alguns dos mais originais e influentes pensadores da história e nos mostra o caminho para a compreensão de suas obras mais famosas. Neste volume, vamos ao encontro de Descartes, tradicionalmente visto como o fundador da filosofia moderna, dos grandes filósofos de língua inglesa Hobbes, Locke e Hume e da extraordinária figura de Kant que, mais que qualquer outro, fez da filosofia o que ela é hoje. Nos três primeiros capítulos, Kenny conta a história cronologicamente: seu estilo vivo traz os filósofos para a vida e para o seu contexto histórico e intelectual. Nos sete capítulos seguintes, o autor focaliza cada uma das principais áreas da investigação filosófica desse período: o conhecimento, a natureza do universo físico, a metafísica e suas questões fundamentais sobre a existência, a mente e a alma, a natureza e o conteúdo da moralidade, a filosofia política e Deus. Qualquer um que estiver interessado em como o conhecimento de nós mesmos e do nosso mundo se desenvolveu encontrará prazer em ler este livro

A nova história da filosofia de Anthony Kenny alcança agora a filosofia moderna, partindo do seu despertar no início do século XVI até os primeiros anos do século XIX, apresentando as ideias e os sistemas que forjaram o pensamento moderno. Ele nos introduz a alguns dos mais originais e influentes pensadores da história e nos mostra o caminho para a compreensão de suas obras mais famosas. Neste volume, vamos ao encontro de Descartes, tradicionalmente visto como o fundador da filosofia moderna, dos grandes filósofos de língua inglesa Hobbes, Locke e Hume e da extraordinária figura de Kant que, mais que qualquer outro, fez da filosofia o que ela é hoje. Nos três primeiros capítulos, Kenny conta a história cronologicamente: seu estilo vivo traz os filósofos para a vida e para o seu contexto histórico e intelectual. Nos sete capítulos seguintes, o autor focaliza cada uma das principais áreas da investigação filosófica desse período: o conhecimento, a natureza do universo físico, a metafísica e suas questões fundamentais sobre a existência, a mente e a alma, a natureza e o conteúdo da moralidade, a filosofia política e Deus. Qualquer um que estiver interessado em como o conhecimento de nós mesmos e do nosso mundo se desenvolveu encontrará prazer em ler este livro

Apresenta o rito da missa, com grande variedade de introduções para cada parte da celebração. Apresenta grande alcance pastoral com as aclamações para todas as orações eucarísticas.DetalhesHot Stamp em baixo relevo; Partituras e marcadores das Orações Eucarísticas; Papel de alta qualidade; Miolo colorido.

Neste volume Anthony Kenny conta a fascinante história do desenvolvimento da filosofia no mundo moderno, do início do século XIX até o final do século XX. Acompanhando e entrelaçando-se com extraordinários avanços científicos, com mudanças culturais e sublevações políticas, os últimos dois séculos presenciaram alguns dos mais intrigantes e originais desenvolvimentos no pensamento filosófico, que transformaram nossa compreensão de nós mesmos e do nosso mundo. Na primeira parte do livro, Kenny oferece uma viva narrativa que introduz os grandes pensadores no seu contexto histórico. Em seguida, ele guia o leitor de maneira lúcida por nove grandes áreas do trabalho filosófico no período, oferecendo um sério compromisso com as ideias e os argumentos. Entre as grandes figuras da filosofia encontramos Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Heidegger e Sartre; os pragmatistas que iniciaram uma tradição filosófica americana; encontramosMarx, Darwin e Freud, os não filósofos cuja influência em filosofia foi imensa; Wittgenstein e Russell, amigos e colegas que estabeleceram a agenda da filosofia analítica no século XX. A Filosofia no Mundo Moderno completa a magistral nova história da filosofia ocidental. Os quatro volumes foram planejados para se encaixar uns com os outros: eles oferecem uma visão unificada de todo o desenvolvimento da filosofia, possibilitando aos seus leitores descobrir as continuidades temáticas desde a Antiguidade até os nossos dias.

Neste volume Anthony Kenny conta a fascinante história do desenvolvimento da filosofia no mundo moderno, do início do século XIX até o final do século XX. Acompanhando e entrelaçando-se com extraordinários avanços científicos, com mudanças culturais e sublevações políticas, os últimos dois séculos presenciaram alguns dos mais intrigantes e originais desenvolvimentos no pensamento filosófico, que transformaram nossa compreensão de nós mesmos e do nosso mundo. Na primeira parte do livro, Kenny oferece uma viva narrativa que introduz os grandes pensadores no seu contexto histórico. Em seguida, ele guia o leitor de maneira lúcida por nove grandes áreas do trabalho filosófico no período, oferecendo um sério compromisso com as ideias e os argumentos. Entre as grandes figuras da filosofia encontramos Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Heidegger e Sartre; os pragmatistas que iniciaram uma tradição filosófica americana; encontramosMarx, Darwin e Freud, os não filósofos cuja influência em filosofia foi imensa; Wittgenstein e Russell, amigos e colegas que estabeleceram a agenda da filosofia analítica no século XX. A Filosofia no Mundo Moderno completa a magistral nova história da filosofia ocidental. Os quatro volumes foram planejados para se encaixar uns com os outros: eles oferecem uma visão unificada de todo o desenvolvimento da filosofia, possibilitando aos seus leitores descobrir as continuidades temáticas desde a Antiguidade até os nossos dias.

Neste volume Anthony Kenny conta a fascinante história do desenvolvimento da filosofia no mundo moderno, do início do século XIX até o final do século XX. Acompanhando e entrelaçando-se com extraordinários avanços científicos, com mudanças culturais e sublevações políticas, os últimos dois séculos presenciaram alguns dos mais intrigantes e originais desenvolvimentos no pensamento filosófico, que transformaram nossa compreensão de nós mesmos e do nosso mundo. Na primeira parte do livro, Kenny oferece uma viva narrativa que introduz os grandes pensadores no seu contexto histórico. Em seguida, ele guia o leitor de maneira lúcida por nove grandes áreas do trabalho filosófico no período, oferecendo um sério compromisso com as ideias e os argumentos. Entre as grandes figuras da filosofia encontramos Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Heidegger e Sartre; os pragmatistas que iniciaram uma tradição filosófica americana; encontramosMarx, Darwin e Freud, os não filósofos cuja influência em filosofia foi imensa; Wittgenstein e Russell, amigos e colegas que estabeleceram a agenda da filosofia analítica no século XX. A Filosofia no Mundo Moderno completa a magistral nova história da filosofia ocidental. Os quatro volumes foram planejados para se encaixar uns com os outros: eles oferecem uma visão unificada de todo o desenvolvimento da filosofia, possibilitando aos seus leitores descobrir as continuidades temáticas desde a Antiguidade até os nossos dias.

Neste volume Anthony Kenny conta a fascinante história do desenvolvimento da filosofia no mundo moderno, do início do século XIX até o final do século XX. Acompanhando e entrelaçando-se com extraordinários avanços científicos, com mudanças culturais e sublevações políticas, os últimos dois séculos presenciaram alguns dos mais intrigantes e originais desenvolvimentos no pensamento filosófico, que transformaram nossa compreensão de nós mesmos e do nosso mundo. Na primeira parte do livro, Kenny oferece uma viva narrativa que introduz os grandes pensadores no seu contexto histórico. Em seguida, ele guia o leitor de maneira lúcida por nove grandes áreas do trabalho filosófico no período, oferecendo um sério compromisso com as ideias e os argumentos. Entre as grandes figuras da filosofia encontramos Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Heidegger e Sartre; os pragmatistas que iniciaram uma tradição filosófica americana; encontramosMarx, Darwin e Freud, os não filósofos cuja influência em filosofia foi imensa; Wittgenstein e Russell, amigos e colegas que estabeleceram a agenda da filosofia analítica no século XX. A Filosofia no Mundo Moderno completa a magistral nova história da filosofia ocidental. Os quatro volumes foram planejados para se encaixar uns com os outros: eles oferecem uma visão unificada de todo o desenvolvimento da filosofia, possibilitando aos seus leitores descobrir as continuidades temáticas desde a Antiguidade até os nossos dias.

O resultado de muita reflexão sobre o assunto levou à conclusão de que é possível para as inconsistências intelectuais dos homens perceber que têm um Criador sem perceber, o que já está envolvido, que eles mesmos são criaturas, ou o que está realmente implícito em ser uma criatura; e ainda mais, parecia que esta mesma inconsistência explicava e respondia pelos fenômenos em questão.O Tratado, portanto, se achará naturalmente dividido em três partes. O Primeiro Livro, composto de três capítulos, é a declaração do caso, e contém uma descrição dos fenômenos ao nosso redor, um relato detalhado do que é ter um Criador, e do que se segue de sermos Suas criaturas. O resultado desta investigação é descobrir que a criação é simplesmente um ato de amor divino, e que não pode ser explicada segundo nenhuma outra suposição que não seja a de um imenso e eterno amor. O Segundo Livro, composto de cinco capítulos, ocupa-se das dificuldades e da profundidade deste amor criativo, que foram classificadas como respostas às seguintes perguntas: "Porque Deus deseja que O amemos?", "Porque Ele mesmo nos ama?", "Como podemos amá-Lo?", "Como de fato O amamos?" e "Como Ele retribui nosso amor?". O Terceiro Livro, composto de quatro capítulos, se ocupa em responder. Se este relato de amor criativo for verdadeiro, se Deus nos redimiu porque Ele persistiu em desejar, mesmo após nossa queda, ter-nos com Ele como participantes de Sua própria bem-aventurança eterna, a salvação tem que ser fácil, mesmo para a natureza decaída. Se é fácil, então pode parecer a alguns resultar que pelo menos a maioria dos crentes seria salva. Se estas duas perguntas forem respondidas afirmativamente, então uma nova dificuldade se levanta.

Sir Anthony Kenny apresenta um fascinante guia cobrindo mais de um milênio de pensamento a partir de 400 d.C., traçando a história da filosofia desde os fundadores do pensamento cristão e islâmico até o Renascimento. A Idade Média assistiu a um grande florescimento da filosofia, e o empenho intelectual da época atinge seu clímax nos séculos Xlll e XlV com os sistemas dos grandes escolásticos, como Tomás de Aquino e João Duns Scotus.Fruto do conhecimento erudito e do discernimento de uma existência, Filosofia Medieval coloca os filósofos e seu pensamento no contexto histórico e explica a significação e o impacto de cada onda de novas idéias. Especialista na obra de Tomás de Aquino, o autor se move com grande familiaridade pelos autores medievais, destrinchando com humor e acuidade os intrincados problemas que marcaram esse grande período da formação da nossa cultura.Este é o segundo volume de uma série magistral que traz de maneira viva a história da filosofia a todo aquele desejoso de compreender as raízes da civilização ocidental.

Sir Anthony Kenny apresenta um fascinante guia cobrindo mais de um milênio de pensamento a partir de 400 d.C., traçando a história da filosofia desde os fundadores do pensamento cristão e islâmico até o Renascimento. A Idade Média assistiu a um grande florescimento da filosofia, e o empenho intelectual da época atinge seu clímax nos séculos Xlll e XlV com os sistemas dos grandes escolásticos, como Tomás de Aquino e João Duns Scotus.Fruto do conhecimento erudito e do discernimento de uma existência, Filosofia Medieval coloca os filósofos e seu pensamento no contexto histórico e explica a significação e o impacto de cada onda de novas idéias. Especialista na obra de Tomás de Aquino, o autor se move com grande familiaridade pelos autores medievais, destrinchando com humor e acuidade os intrincados problemas que marcaram esse grande período da formação da nossa cultura.Este é o segundo volume de uma série magistral que traz de maneira viva a história da filosofia a todo aquele desejoso de compreender as raízes da civilização ocidental.

Entre as tantas deturpações propositais da modernidade - principalmente em sua saga insana por criar uma metafísica que lhe convenha, a que faz menção à palavra "místico", decerto, é a que mais se alastra até hoje entre aqueles que, no conforto de suas penitências impunes, decidem crer numa divindade que sempre lhes aparece quando e colocam frente a um espelho. Porém, é necessário lembrar, para fins educativos e teológicos, que vem de São João Crisóstomo a apropriada junção da palavra "místico"com " corpo". Logo, o "corpo místico" é a Eucaristia.Nesta já considerada obra-prima do Venerável Fulton Sheen, compreendemos que O Corpo Místico de Cristo faz menção à Igreja, não como mera instituição, mas como a materialização das liturgias, nointuito de ligar o homem a Deus. A Igreja é a ponte que liga a vida material à vida espiritual. É ela o Corpo Místico de Cristo porque se encontra no meio-termo entre a versão humana e a espiritual daquele que veio para nos salvar, "´Corpo Místico´ não representa, portanto, uma abstração; refere-se a algo visível e invisível, tangível e intangível, algo humano e algo divino"

O Catecismo da Igreja Católica apresenta, com fidelidade e de modo orgânico, o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva na Igreja e do Magistério autêntico para permitir conhecer melhor o mistério cristão e reavivar a fé do povo de Deus. Esta edição especial conta com capa dura, aplicações de verniz localizado e fita de cetim para marcar a página, realçando a beleza desta obra, que é essencial para o aprofundamento da fé.

Bíblia de Jerusalém apresenta um texto com muitas revisões e novas opções textuais. Certos livros (Miquéias, Eclesiástico, p. ex.) foram substancialmente remodelados. No Antigo Testamento há considerável volta ao texto hebraico, deixando de lado versões preferidas anteriormente. Certos textos do Novo Testamento também trazem uma tradução inteiramente nova (cf. p. ex. Filipenses 2,6-11). Como consequência das novas opções de tradução do texto, as notas também foram modificadas, ampliadas ou substituídas. O volume de notas aumentou consideravelmente. É visível a incorporação das novas pesquisas e estudos posteriores à edição do texto francês em 1973. As introduções apresentam novas opções que também estão refletidas nas notas. Isso se verifica principalmente na visão da formação do Pentateuco. O Evangelho de João, p. ex., mostra uma virada hermenêutica total, que se pode constatar tanto na introdução como nas notas. Vários livros e conjuntos literários receberam novas introduções, completamente diferentes das anteriores.

É na força do hábito que a adoração perfeita se faz presente. Não por acaso a insistência do Papa Bento XVI ao reafirmar a necessidade de nos lembrarmos do momento da anunciação feita pelo Anjo Gabriel a Maria. O Angelus, demarcado com pregações, navoz do Sumo Pontífice, ratifica a vida de oração como forma de nos relacionarmos com Deus.O Angelus ocorre em três momentos do dia. Tal oração tem o intuito de reforçar nossa comunhão com Deus. Pela manhã, oferecemos os trabalhos ao Nosso Senhor, gratos por sua Encarnação. Ao meio-dia, por intercessão da Virgem Maria que disse sim a Deus, pedimos os meios de louvá-Lo. E na oração das 6 da tarde agradecemos, pedimos perdão e recomendamos nossa alma à Santíssima Trindade pela noite que vem.Fora da Igreja não há salvação. O papado de Bento XVI foi a mais pura confirmação disso. Fundada por Cristo, a Igreja, seu corpo místico, é onde o arrependimento supera o remorso, onde a culpa pelos pecados, assumida em ato de contrição, recebe imerecida misericórdia divina.Atento aos atalhos tortuosos que o mundo escolheu, o Papa Bento XVI, sem ressalvas, mas cheio do amor de Cristo, nas pregações que antecediam o Angelus manteve-se enfático apontando o caminho único que conduz a humanidade à mínima paz social, à preparação para a consolidação do Reino de Deus.

"Fácil é dizer: Meu Deus, dou-vos tudo. Tão fácil não é fazer. Vamos! Refleti e raciocinai. Compenetrai-vos do que fazeis e a que vos obrigastes dai continuamente corda à marcha da vida, isto é, à boa vontade e à intenção. Que o amor de Deus combataem vós sempre o amor-próprio. Todas as vezes que vos couber mais que a Jesus Cristo, vos desdizeis." A mais completa obra escrita pelo Apóstolo da Eucaristia, dividida em 5 volumes para serem lidos e refletidos todos os dias, a sós ou diante de JesusEucarístico.

Hannah Arendt foi um dos principais nomes do pensamento político do século XX, e a particularidade de seus interesses a inseriu entre os pensadores mais citados de nossos tempos. Este volume examina os principais temas de sua multifacetada obra, desde a teoria sobre o totalitarismo e sua controversa ideia de "banalidade do mal" até seus estudos clássicos sobre a ação política, passando por reflexões finais sobre o juízo e a vida do espírito. Cada ensaio examina os aspectos políticos, filosóficose históricos que moldaram o pensamento de Arendt e que a inspiraram a se tornar uma das mais incontritas defensoras da vida política na história do pensamento ocidental.

Esta interpretação de Maquiavel é profundamente inovadora. É uma interpretação das interpretações, do trabalho da obra. Ao mesmo tempo, Lefort nos apresenta sua própria leitura, avançando em uma direção pouco explorada: aquela que conduz ao conflito como um aspecto estruturante da vida política. E esse conflito não pode ser superado, a não ser sob o risco de aniquilar a própria política ou de sucumbir ao fascínio da ideologia.

Entre as tantas deturpações propositais da modernidade - principalmente em sua saga insana por criar uma metafísica que lhe convenha, a que faz menção à palavra "místico", decerto, é a que mais se alastra até hoje entre aqueles que, no conforto de suas penitências impunes, decidem crer numa divindade que sempre lhes aparece quando e colocam frente a um espelho. Porém, é necessário lembrar, para fins educativos e teológicos, que vem de São João Crisóstomo a apropriada junção da palavra "místico"com " corpo". Logo, o "corpo místico" é a Eucaristia.Nesta já considerada obra-prima do Venerável Fulton Sheen, compreendemos que O Corpo Místico de Cristo faz menção à Igreja, não como mera instituição, mas como a materialização das liturgias, nointuito de ligar o homem a Deus. A Igreja é a ponte que liga a vida material à vida espiritual. É ela o Corpo Místico de Cristo porque se encontra no meio-termo entre a versão humana e a espiritual daquele que veio para nos salvar, "´Corpo Místico´ não representa, portanto, uma abstração; refere-se a algo visível e invisível, tangível e intangível, algo humano e algo divino"

Entre as tantas deturpações propositais da modernidade - principalmente em sua saga insana por criar uma metafísica que lhe convenha, a que faz menção à palavra "místico", decerto, é a que mais se alastra até hoje entre aqueles que, no conforto de suas penitências impunes, decidem crer numa divindade que sempre lhes aparece quando e colocam frente a um espelho. Porém, é necessário lembrar, para fins educativos e teológicos, que vem de São João Crisóstomo a apropriada junção da palavra "místico"com " corpo". Logo, o "corpo místico" é a Eucaristia.Nesta já considerada obra-prima do Venerável Fulton Sheen, compreendemos que O Corpo Místico de Cristo faz menção à Igreja, não como mera instituição, mas como a materialização das liturgias, nointuito de ligar o homem a Deus. A Igreja é a ponte que liga a vida material à vida espiritual. É ela o Corpo Místico de Cristo porque se encontra no meio-termo entre a versão humana e a espiritual daquele que veio para nos salvar, "´Corpo Místico´ não representa, portanto, uma abstração; refere-se a algo visível e invisível, tangível e intangível, algo humano e algo divino"

O Catecismo da Igreja Católica apresenta, com fidelidade e de modo orgânico, o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva na Igreja e do Magistério autêntico para permitir conhecer melhor o mistério cristão e reavivar a fé do povo de Deus. Esta edição especial conta com capa dura, aplicações de verniz localizado e fita de cetim para marcar a página, realçando a beleza desta obra, que é essencial para o aprofundamento da fé.

"Dentre os mais de 25 mil santos reconhecidos pela Igreja, René Fülöp-Miller selecionou os cinco que considerou mais representativos: Santo Antão, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Santo Inácio e Santa Teresa. Assim, dividiu o livro em cinco partes, cada uma contendo uma esclarecedora biografia devidamente comentada.  René Fülöp-Miller, consagrado biógrafo de várias figuras históricas, fez de Os santos que abalaram o mundo um belo e profundo estudo que demonstra a forte influência exercida - tanto em seu tempo quanto na história - pelos santos da Igreja Católica. O autor, no entanto, preferiu retratar tais cânones a partir de sua humanidade. Os santos, segundo o autor, foram pessoas normais, com medos e anseios, que descobriram estar ligadas a uma força muito mais poderosa do que todos os seus desejos. Resolveram, dessa forma, abdicar de suas vidas carnais para se dedicar a Deus.Fülöp-Miller afirma que todos os princípios humanos dos quais os homens e as mulheres dos dias atuais sen-tem tanto orgulho - o ideal de justiça social, o credo democrático, o desprezo por todas as formas de preconceito racial, a importância da mulher na estrutura política, a liberdade intelectual - são uma herança de um passado baseado na fé divina. Os santos foram pessoas à frente de seu tempo que se tornaram os responsáveis pela proclamação de valores culturais que, até hoje, a civilização luta para preservar.Cada santo retratado conseguiu aperfeiçoar um aspecto do caráter de Cristo - isto é, do perfeito ideal de humanidade - para servir como guia aos demais indivíduos. São eles, respectivamente: a renúncia, a inteligência, o amor, a vontade e o êxtase. Fülöp-Miller, no entanto, não se restringiu a escrever uma série de ensaios independentes. Os santos que abalaram o mundo prima pela coesão, consistindo em um trabalho uniforme sobre o complexo fenômeno da santidade.Influenciado por psicanalistas como Freud e Forel, o autor traça uma análise do caráter psicológico dos santos estudados. Santo Antão, o santo da renúncia, inspirou o movimento monástico ao abdicar da vida na esfera material.Já Santo Agostinho, teólogo e filósofo, foi responsável pela obra Cidade de Deus, que serviu de modelo para algumas das principais teorias políticas surgidas nos séculos seguintes. Foi, assim, classificado como o santo da inteligência. O santo do amor é São Francisco de Assis, por considerar que a devoção e a piedade surgiram a partir desse sentimento. Santo Inácio, por sua

Emanuel Tov - A Bíblia Grega e Hebraica - A série Supplements to Vetus Testamentum abrange toda a extensão de estudos do Antigo Testamento, incluindo estudos sobre a Septuaginta, pesquisas relevantes de ugarítico para o estudo do Antigo Testamento, estudos hebraicos, estudos sobre a antiga história e sociedade israelitas e estudos sobre a história da disciplina.Há tanto obras individuais quanto volumes coletivos, estes últimos incluem os Proceedings of the Triennial International Congresses ofthe International Organization for the Study of the Old Testament. Este volume contém trinta e oito estudos dedicados à Septuaginta, escritos por um expert reconhecido em nível internacional sobre a referida versão bíblica clássica e a sua relação com a Bíblia Hebraica. A experiência do autor sobre tais tópicos é baseada em mais de três décadas de trabalho no Hebrew University Bible Project (HUBP), no projeto Computer Assisted Tools for Septuagint Studies (CATSS) e em cursos anuais sobre a Septu

"O maior mito moderno não é o da tese do Deus ,orto, mas a fé que o Diabo esteja morto." (Nicolás Gómez Dávilla, Einsamkeiten. Glossen und Text in einem. Wien: Karolinger, 1987, p. 25)"A cultura do Ocidente moderno vive ainda graças à libertação domedo e dos demônios trazida pelo Cristianismo. Mas se esta luz redentora de Cristo tivesse de extinguir-se, apesar de toda a sua sabedoria e toda sua tecnologia, o mundo voltaria a cair no terror e o desespero. Já existem sinais que indicam o retorno de forças obscuras, enquanto crescem no mundo secularizado os cultos satânicos." (Joseph Ratzinger, Diálogos sobre fé, 1985)

"O maior mito moderno não é o da tese do Deus ,orto, mas a fé que o Diabo esteja morto." (Nicolás Gómez Dávilla, Einsamkeiten. Glossen und Text in einem. Wien: Karolinger, 1987, p. 25)"A cultura do Ocidente moderno vive ainda graças à libertação domedo e dos demônios trazida pelo Cristianismo. Mas se esta luz redentora de Cristo tivesse de extinguir-se, apesar de toda a sua sabedoria e toda sua tecnologia, o mundo voltaria a cair no terror e o desespero. Já existem sinais que indicam o retorno de forças obscuras, enquanto crescem no mundo secularizado os cultos satânicos." (Joseph Ratzinger, Diálogos sobre fé, 1985)

Dom Bosco, ao longo da vida, humildemente chama de "sonhos" as visões sobrenaturais que tinha. O "sonho dos nove anos", ele o revelou apenas à família, porém mais tarde, muito mais tarde, Pio IX exigiu que Dom Bosco o escrevesse para o bem dos meninos e de sua congregação. Não apenas esse, mas todos os outros numerosos sonhos que ele foi tendo no decorrer de sua movimentada e atribulada vida.Os "sonhos" foram bastante numerosos: mais de 170 estão documentados. E esta obra, agora traduzida pela Flos Carmeli Edições, utiliza um critério de classificação deles simples e de fácil compreensão, dividindo-os conforme seus assuntos: o próprio Dom Bosco e sua missão, sua família, seus amigos, seus jovens, a Congregação Salesiana, a Virgem Maria, a Igreja, a política, as numerosas predições de mortes, as questões sociais e, por fim, o demônio.Outro aspecto interessante desta edição é a apresentação de um Dicionário de Símbolos, que relaciona os significados que determinados elementos - flores, ferramentas, animais etc. - representam no contexto dos sonhos de Dom Bosco. Esses significados simbólicos não apenas são um poderoso auxílio para compreendermos os sonhos, mas também nos ajudam a sermos mais reflexivos quanto ao significado das coisas criadas, pois como ensina São Boaventura, todo universo é um livro, o primeiro dado por Deus aos homens, para que O conheçamos.

Poema de Basílio da Gama inédito em livro até 2023, Brasilienses Aurifodinae foi escrito em latim entre 1762 e 1764, alguns anos antes do épicoO Uraguai. Trata-se de um raro texto sobre a mineração do ouro no Brasil durante o século XVIII, apresentando retrato detalhado da sociedade e economia do ouro em MG, cujas principais jazidas haviam sido descobertas em meados do século XVI. O texto é entremeado com palavras em tupi e português para reproduzir adequadamente a realidade brasileira da época, e está escrito em hexâmetros, seguindo a epopeia latina. É um testemunho raro da mineração de ouro em minas subterrâneas, e traz detalhes da vida dos escravos negros africanos em Minas Gerais e do universo da mineração. Esta edição bilíngue contou com a organização e tradução de Alexandra de Brito Mariano, apresentação de Vania Pinheiro Chaves e posfácio de Junia Ferreira Furtado.

Poema de Basílio da Gama inédito em livro até 2023, Brasilienses Aurifodinae foi escrito em latim entre 1762 e 1764, alguns anos antes do épicoO Uraguai. Trata-se de um raro texto sobre a mineração do ouro no Brasil durante o século XVIII, apresentando retrato detalhado da sociedade e economia do ouro em MG, cujas principais jazidas haviam sido descobertas em meados do século XVI. O texto é entremeado com palavras em tupi e português para reproduzir adequadamente a realidade brasileira da época, e está escrito em hexâmetros, seguindo a epopeia latina. É um testemunho raro da mineração de ouro em minas subterrâneas, e traz detalhes da vida dos escravos negros africanos em Minas Gerais e do universo da mineração. Esta edição bilíngue contou com a organização e tradução de Alexandra de Brito Mariano, apresentação de Vania Pinheiro Chaves e posfácio de Junia Ferreira Furtado.